Pensar nas pessoas e no seu ambiente “O futuro pertence aos empresários que colocam as pessoas e o planeta antes do lucro a curto prazo” – Richard Branson Quando as empresas desenvolvem a sua atividade com o foco nos lucros a curto prazo põem em cima da mesa a qualidade do seu jogo. Elas não […]
Pensar nas pessoas e no seu ambiente
“O futuro pertence aos empresários que colocam as pessoas e o planeta antes do lucro a curto prazo” – Richard Branson
Quando as empresas desenvolvem a sua atividade com o foco nos lucros a curto prazo põem em cima da mesa a qualidade do seu jogo. Elas não se preocupam com o campeonato e apenas querem o resultado de um jogo.
Este estado de espírito dominante da liderança e que é facilmente contagiado a toda a organização, resulta muitas vezes da contratação de talentos de eleição que na sua curta passagem pelas empresas eventualmente asseguram resultados assombrosos mas não a sustentabilidade da organização.
O futuro é o resultado de um campeonato e não de um jogo e como dizia Michael Jordan “O talento, ganha jogos, mas inteligência e trabalho em equipa ganham campeonatos.”
Parece ser verdade que nesta longa transição da “idade do emprego” para a idade dos projetos e do empreendedorismo, a maioria das empresas se esqueceu do seu importante papel de prazo alongado que é zelar pelas pessoas e pelo meio ambiente.
Estar atento às necessidades das pessoas e trabalhar para a construção de um equilíbrio saudável e sustentável é um desafio que só as novas gerações de empreendedores parecem querer agarrar.
Criar negócios a pensar no futuro é cuidar das pessoas e da natureza.
Os novos empreendedores são pessoas que desafiam o status quo e quebram as regras e rejeitam muitos dos pressupostos graciosamente oferecidos pelos representantes das empresas tradicionais.
Criar negócios e quebrar as regras ou quebrar as regras e criar negócios pode ser uma nova dança na interação das pessoas.
“Acho que temos de subverter as regras. Se as instituições, como o Prêmio Nobel Douglass North, uma vez famosamente as descreveu, são as “regras que moldam a interação humana”, então, as regras são quebradas. Você sabe disso, e eu sei disso: se você jogar pelas regras de hoje, você provavelmente vai acabar falido, solitário, miserável, explorado e vazio. Quando as regras são quebradas, nunca jogue pelas regras. Talvez você deva andar longe dessa a hipoteca subaquática. Talvez esse grau não tem que ser em algo “empregável”, como as finanças – e talvez, se você empurrar, não tem que levar quatro anos para terminá-lo. Talvez você não tem que se casar, nem tem que ter um emprego “,” comprar duas minivans e um McMansion, preenche-lo vistosamente de coisas que você nunca vai usar, e chamar a isso uma vida. Talvez seja apenas por quebrar as regras tristemente quebrados que você pode reescrever umas melhores.
Acho que temos de investir de forma diferente. Se o futuro parece incerto ou desolado, talvez, isso tenha a ver com aquilo que nós não consideramos parte da “economia” – amor, confiança, propósito, paixão, de crescimento humano – como o que fazemos: o dinheiro, máquinas, e coisas brilhantes que reveste os corredores beges. Talvez seja a hora de investir no material macio – as pessoas, experiências, ideias, o seu próprio capital humano, social e intelectual – em vez disso.” – Umair Haque
A tremenda procura das coisas brilhantes não é com certeza o melhor caminho para a construção de um futuro com qualidade de vida e nós sabemos que “O sonho de bem-estar de alguns não é sustentável para todos”.
Seja no papel de empresário, seja no papel de consumidores ou utilizadores, está na hora de redefinir a nossa capacidade de investir no futuro proporcionando novas e melhores experiências sempre a pensar no bem-estar das pessoas e no sucesso do equilíbrio deste planeta.
A transição da escola do lucro rápido e fácil para a escola do bem-estar duradouro e sustentável faz-se com um estado de espírito aberto e de crença no potencial das pessoas.
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